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Uma obra-prima de suspense e mistério. Blake Pierce fez um trabalho magnífico criando personagens com lados psicológicos tão bem descritos que nos fazem sentir dentro de suas mentes, acompanhando seus medos e celebrando seu sucesso. Cheio de reviravoltas, este livro vai lhe manter acordado até que você chegue à última página. Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (sobre Once Gone) A MENTIRA MORA AO LADO (Um Mistério de Chloe Fine) é o segundo livro da nova série de suspenses psicológicos do autor de best-sellers Blake Pierce, cujo sucesso número 1, Once Gone (baixe grátis), já recebeu mais de 1. 000 avaliações de cinco estrelas. A agente da Equipe de Evidências do FBI, Chloe Fine, de 27 anos, ainda se recuperando dos segredos de seu passado, encontra-se envolvida em seu primeiro caso: o assassinato de uma babá em um bairro suburbano aparentemente perfeito. Imersa em um mundo de segredos, de casais infiéis, fingimentos e esperteza, Chloe logo percebe que qualquer um – toda e qualquer pessoa – pode ser culpado. Ao mesmo tempo, com seu pai ainda preso, ela precisa lutar contra seus próprios demônios e desvendar seus próprios segredos, que ameaçam derrubá-la antes mesmo do início de sua carreira. Um suspense psicológico repleto de emoção com personagens robustos, em um ambiente de cidade pequena e que acelera o coração. A MENTIRA MORA AO LADO é o segundo livro de uma nova série fascinante, que o fará ler páginas e páginas noite adentro. O terceiro livro da série CHLOE FINE estará disponível em breve.
A Justice Security vai para o InfernoTrinta e sete crianças, juntamente com a motorista do ônibus, foram sequestradas no caminho para a escola. Elas foram escondidas em um local conhecido somente pelos sequestradores e presas de tal forma que os explosivos irão detonar às 5 da tarde, a menos que os sequestradores tenham suas exigências atendidas.O que eles querem é simples: Joey Justice. Eles querem entregar Joey para Esteban Fernandez pela recompensa, e eles irão matar as crianças a menos que isso aconteça.O chefe do FBI na cidade, Marcus Moore, ordena que a Justice Security chame um especialista em casos de raptos de crianças para ajudar a encontrar as crianças…Nicholas Turner. Marcus também sabe que Nicholas vai trazer sua arma secreta com ele – Madeleine, sua filha meio-anjo.A Justice Security encontra os sequestradores com tempo de sobra para salvar as crianças. Mas quando um infeliz acidente mata os sequestradores antes que a localização das crianças possa ser revelada, tudo parece perdido.No entanto, Joey vem com uma solução com a qual somente Madeleine pode ajudá-los. Por que não ir ao Inferno e perguntar aos sequestradores?Ir para o Inferno é perigoso, e sempre há um preço mortalmente alto para se pagar quando alguém começa a tocar os Sinos do Inferno.Quem vive? Quem morre? Descubra o que acontece quando a Justice Security vai para o Inferno na décima primeira história da Justice Security por T. M. Bilderback – Sinos do Inferno!
Ranieri Velli, poeta de Turim, voltando em casa num dia de Julho de 1969 encontra no correio uma carta, expedida de New York, que lhe comunica a atribuição dum rico premio literário pela sua obra poética traduzida no Estados Unidos. Pouco depois são perpetrados atentados à sua vida, disfarçados por incidentes, sem êxito graças à capacidade atlética e à habilidade marcial do alvo. Talvez tratou-se de tentativas de vingança da parte dum dos tantos delinquentes que Ranieri, anteriormente funcionário da polícia, tinha mandado prender antes de demitir-se? Ou, como ele chega a suspeitar, próprio naquele prémio literário vai procurando o móbil? Ou ainda mais surpreendentemente, pode ser motivo uma antologia das suas poesias impressos há pouco tempo sem o seu conhecimento? Tendo voado para New York para a cerimonia da entrega dos prémios, alguem tenta de novo de matar o poeta, sempre mascarando as proprias tentativas criminosas de fortuitos incidentes; e se Ranieri consegue ainda escapar a mo Ranieri Velli, poeta de Turim, voltando em casa num dia de Julho de 1969 encontra no correio uma carta, expedida de New York, que lhe comunica a atribuição dum rico premio literário pela sua obra poética traduzida no Estados Unidos. Pouco depois são perpetrados atentados à sua vida, disfarçados por incidentes, sem êxito graças à capacidade atlética e à habilidade marcial do alvo. Talvez tratou-se de tentativas de vingança da parte dum dos tantos delinquentes que Ranieri, anteriormente funcionário da polícia, tinha mandado prender antes de demitir-se? Ou, como ele chega a suspeitar, próprio naquele prémio literário vai procurando o móbil? Ou ainda mais surpreendentemente, pode ser motivo uma antologia das suas poesias impressos há pouco tempo sem o seu conhecimento? Tempo antes, uma figura de topo das finanças italianas tinha-o contratado, tramite um seu subordinado, para pedir-lhe para compor e vender-lhe, a um preço elevado, poesias de amor endereçadas a uma certa Tatiana, com o declarado fim de qualificá-las a título pessoal sendo suas com a amada; e o poeta, que não obstante a notoriedade vividas em angústias económicas, tinha aceitado, sem imaginar de que terrível jogo se teria tornado peão. Tendo voado para New York para a cerimónia da entrega de prémios, é recebido no aeroporto Kennedy por uma jovem ítalo americana, Norma Costante, beleza carnal que foi encarregada pela Fundação Valente, organizadora do Premio, de assisti-lo como interprete e acompanhante; ela, prestes a divorciar-se com o marido, pintor bissexual que a traiu abandonando em orgias com seus modelos, parece apaixonar-se fortemente dele enquanto Ranieri, certamente, abrasa-se; mas um facto amargo emergirá do passado da sua sensual senhora. Entretanto também na América alguém tenta, mais vezes, de matar o poeta, sempre mascarando as próprias tentativas por fortuitos incidentes; por último é o condutor dum pesado autocarro que tenta assassina-lo procurando de gritar e deitar abaixo para um viaduto o automóvel sobre o qual Norma o levava à cerimónia da entrega de prémios; e se Ranieri consegue ainda uma vez escapar à morte, são todavia atingidas, de varias formas, outras pessoas, primeiro John Crispy, grande corretor dos Estados Unidos que manobra as finanças internacionais e administra os bens de Donald Montgomery, jovem director do FBI de New York de carácter álgido, que se revelará alias erotomaníaco; este é candidato do próprio partido para o senado dos Estados Unidos: ele talvez odeia o seu administrador porque está prestes a casar com a sua mãe, a mulher mais rica da América, almejando verosimilmente a disputar a herança da mulher. Enquanto se procuram os mandantes das tentativas criminosas contra Ranieri e do delito Crispy, um facto aparece a um certo ponto seguro, que o poeta transformou-se, contra a sua vontade, um peão dum jogo de xadrez criminal internacional, que diz respeito particularmente a Itália, país aliás presa, naquele 1969, por violências sociais e desordens civis. Numerosos são os lances teatrais no decurso do romance, entre outras pessoas julgadas certamente defuntos reaparecem em cena vivas, enquanto figuras julgadas honestas revelam-se repugnantes e niilistas. O comandante adjunto da polícia Vittorio D’Aiazzo, fraterno amigo de Ranieri Velli, é ordenado pelos seus superiores para ocupar-se do caso e desloca-se para New York para investigar ao lado de Donald Montgomery. O polícia italiano será determinante na solução do caso; será ainda mais um dos salvadores da vida do poeta, entretanto raptado e brutalmente violentado pelo imprevisível artífice do gigantesco plano criminoso. Em apêndice o conto “Il fu D’Aiazzo”, cujas vicissitudes dizem respeito as mesmas personagens Velli e D’Aiazzo e são sucessivamente poucas daquelas do romance.
Na Agência, Cupido, que lida apenas com casos amorosos, apenas dois funcionários trabalham — Oleg e Vika. Mas eles podem fazer qualquer trabalho. E não existe tal coisa que eles não possam investigar. Porque eles sabem o que é amor. Ou eles acham que sabem. Enigmas estão se desfazendo, a agência está prosperando, mas os heróis não param por aí. À frente deles estão à espera de novos picos.
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