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Guido Pagliarino
No ano de 1993, foi capturado na Itália um disco voador que caiu. A bordo, três cadáveres humanos. Para Marconi, são marcianos, mas ele não sabe que os comandos do disco estavam escritos em inglês; na verdade, para Mussolini, trata-se de um produto da engenharia aeronáutica bélica britânica. É apenas o começo de uma história dramática que se desenvolverá em outros planetas e na Terra do futuro. Este romance na primeira edição, impresso, em formato eletrônico e em audiolivro publicado pela 0111 Edições em 2011 (fora do catálogo desde 31-12-13 – © Guido Pagliarino de 2014), ficou em primeiro lugar geral na edição de 2012 do Premio Creativa VI, seção narrativa publicada . A ação é dividida em duas partes: ”Universos paralelos” e ”Pecado original”. A primeira tem início no ano de 1933: Na Itália, é capturado um disco voador que caiu. A bordo, três cadáveres humanos. Para Marconi, eles são marcianos, mas ele não sabe que os comandos do disco estavam escritos em inglês; na verdade, para Mussolini, é um produto da engenharia aeronáutica bélica britânica. É apenas o começo de uma história dramática que se desenvolverá em outros planetas e na Terra do futuro. O disco logo se revela ao leitor como um ônibus espacial de aterrissagem da cronoastronave 9, que, partindo do ano de 2133, retornou a 1933, aqui explodindo devido a uma falha; o disco saiu da nave-mãe no tempo certo, tentou pousar, mas caiu. Sempre no ano de 2133 partiu a cronoastronave 22, que conduziu uma expedição científica ao planeta Tinno, que orbita em torno de Beta Centauri, sobre a qual séculos antes uma guerra de aniquilação entre dois Estados, governados por ditaduras similares às terrestres stalinista e nazifascista, causou o fim da civilização tinniana; o objetivo da equipe é coletar vestígios dessa civilização. Mussolini forma um grupo de pesquisa na esperança de que a Itália, como a Grã-Bretanha, produza aviões semelhantes ao disco. Estando Hitler no poder na Alemanha havia poucos meses, uma companhia de paraquedistas alemães, matando implacavelmente todos os milicianos fascistas que guardavam o disco, roubou as partes removíveis e também os mísseis que a aeronave do futuro carregava, dois dos quais estavam equipados com poderosas bombas de desintegração. Graças aos estudos de retroengenharia, os nazistas produzem armas e aviões que os levarão em 1939 a conquistar o mundo. De volta à Terra em 2133, os cronoastronautas encontram o nazismo dominante em vez da democracia. Conhecida, graças aos computadores históricos dos arquivos do Estado, a Outra História da Terra e tendo corrido nesse meio tempo diferentes riscos, eles fazem um salto temporal em 1933 com a intenção de destruir o disco caído na Itália para impedir que seja roubado e que haja a consequente vitória alemã na segunda guerra mundial, e acontece que … Na segunda parte, os cronoastronautas e os cientistas da nave 22 decidem mudar o destino de Tinno evitando a guerra de aniquilação que havia eliminado seus habitantes. Assim, a cronoastronave chega ao passado em torno daquele planeta, no qual as duas ditaduras inimigas estão no momento envolvidas em uma espécie de ”guerra fria”. Com várias iniciativas que dão aos tinnianos a impressão de que a intervenção é sobrenatural, os protagonistas e alguns de seus aliados autóctones conseguem salvar aquele mundo, evitando a guerra quente, derrubar as ditaduras e dar início em Tinno à moralidade pessoal e à democracia. Depois de meses, deixando a condução a seus amigos alienígenas, os cronoastronautas se despedem e saltam para o futuro do planeta, para verificar os resultados de sua ação benéfica no longo prazo. Uma misteriosa voz ressoa no charuto, zombando, anunciando a eles que, quando voltarem para casa, se encontrarão em enormes problemas; a entidade afirma ser o Demiurgo Platônico e ter ele causado todos os problemas anteriores em nosso planeta e em Tinno. Os cronoastronautas voltam para casa e … O mal cuja causa metafísica permanece incompreensível é talvez o mais eminente dos ”personagens” deste romance coral, no qual o leitor também encontra o ”pecado original”.
Sergio Ochoa Meraz
Um polícia investigador da velha-guarda, autoexilado na área de arquivos; um advogado erudito e boémio, preso num insignificante posto burocrático; e uma bela psicóloga, especializada em distúrbios do sono e assombrada pelos fantasmas do passado: três vidas entrelaçadas no contexto de uma trama subtil que termina com um final sublime.Um polícia investigador da velha-guarda, autoexilado na área de arquivos; um advogado erudito e boémio, preso num insignificante posto burocrático; e uma bela psicóloga, especializada em distúrbios do sono e assombrada pelos fantasmas do passado: três vidas entrelaçadas no contexto de uma trama subtil que termina com um final sublime.Na melhor tradição do romance negro latino-americano, Sergio Ochoa projeta no Minotauro um relato de ambientes obscuros e personagens enigmáticas que mantêm o leitor preso e, como quem não quer a coisa, página após página, vai mergulhando numa série de reviravoltas filosóficas adornadas de um toque de humor um pouco duvidoso.
Marina Iuvara
A autora é uma hospedeira de bordo, e partindo de episódios reais sucessivos voando, consegue fazer respirar ao leitor o clima que se vive dentro duma companhia aérea, precisamente nos papéis da vida duma hospedeira, onde o trabalho e a complexa organização da vida pública e privada, consoante os horários, turnos e partidas, transformam-se quase num estilo de vida. É um livro que encara o tema do enriquecimento pessoal e a mudança, mediante uma viagem ao longo de vinte anos, ou talvez mais, que verá Ana transformar-se de rapariga ingénua e cheia de sonhos, numa mulher e mãe consciente e realizada, que consegue adaptar-se aos inelutáveis mudanças de vida, e habituada sempre de ter uma mala na mão viajando pelo mundo.Ana é uma hospedeira de bordo que deixou a sua terra natal, a Sicília, para realizar os seus sonhos: viajar, ser livre e independente. Cansada de aturar as severas regras impostas pelos pais e pela sociedade onde vive, a protagonista rebelde e passional, um dia tem uma intuição e percebe que só a profissão de assistente de bordo poderá torná-la feliz, realizá-la. Começa desta forma uma existência da “mulher com as asas” que a verá dividida por meio entre o céu e a terra, entre países longínquos almejados por muitas pessoas, e a vida de todos os dias com os seus problemas comuns para todos os mortais. Uma dicotomia que se reencontra na estrutura do livro, onde as recordações da vida da protagonista, ora felizes e divertidos, ora tristes e dramáticos, são entrecortadas com as historias sucedidas a bordo, “janelas” de um mundo fascinante como aquele da aviação civil, pouco conhecido, mas complexo e estruturado. São assim ilustrados “usos e costumes”, fornecendo informações sobre os “voláteis voadores”, como no ambiente é chamado o pessoal navegante, dando ainda mais humorísticos conselhos aos passageiros.A autora é uma hospedeira de bordo, e partindo de episódios reais sucessivos voando, consegue fazer respirar ao leitor o clima que se vive dentro duma companhia aérea, precisamente nos papéis da vida duma hospedeira, onde o trabalho e a complexa organização da vida pública e privada, consoante os horários, turnos e partidas, quase tornam-se um estilo de vida. É um livro que encara o tema do enriquecimento pessoal e a mudança, mediante uma viagem ao longo de vinte anos, ou talvez mais, que verá Ana transformar-se de rapariga ingénua e cheia de sonhos, numa mulher e mãe consciente e realizada, que consegue adaptar-se aos inelutáveis mudanças de vida, e habituada sempre de ter uma mala na mão viajando pelo mundo. Quais são os segredos duma hospedeira? O que acontece a bordo dos aviões? O que fazem as hospedeiras quando chegam ao destino? Como são instruídos? Como vive uma hospedeira a sua realidade privada? Como faz para organizar-se com as frequentes partidas? O que pensa na descolagem e aterragem? Mas as hospedeiras têm medo? O que lhe passa pela cabeça quando se apresenta uma emergência? Como instaura as relações coma tripulação? Como se gerem os passageiros mais difíceis? Quais são os defeitos dos passageiros? O que é a “pilotite”? Quais são os vários tipos de aproximação no avião? E as varias tipologias de passageiros? Quais são os conselhos para enfrentar uma viagem e o que levar na mala? O que prevê o “manual de sobrevivência a bordo”? Neste livro existem as respostas para estes e muitos outros quesitos.
Marina Iuvara
A autora é aeromoça e, tomando como referência experiências reais, consegue fazer o leitor respirar o ar dentro de uma companhia aérea, fazer imaginar a vida de uma aeromoça, em que o trabalho e a complexa organização da vida pública e privada, por causa dos horários, turnos e partidas, se tornam quase um estilo de vida. É um livro que enfrenta o tema do engrandecimento pessoal e da mudança, por uma viagem ao longo de vinte anos, talvez até mais, que verá Anna deixar de ser uma garota ingênua e cheia de sonhos para se tornar uma mulher e mãe consciente e realizada, que consegue se adaptar às inevitáveis mudanças da vida, e acostumada com ter sempre uma malinha à mão enquanto perambula pelo mundo. Anna é uma aeromoça que deixou sua terra natal, a Sicília, para realizar seus sonhos: viajar, ser livre e independente. Cansada de enfrentar as severas regras impostas pelos pais e pela sociedade onde vive, a protagonista rebelde e passional um dia tem um pressentimento e compreende que só a profissão de comissária de bordo poderá fazê-la feliz e realizada. Começa então uma existência de “mulher com asas” que a repartirá entre céu e terra, entre países distantes a que muitos anseiam e a vida cotidiana com seus problemas comuns a qualquer mortal. Uma dicotomia que está na estrutura do livro, onde as lembranças da protagonista, às vezes felizes e divertidas, às vezes tristes e dramáticas, são permeadas por histórias ocorridas em voos, “janelas” para o mundo fascinante da aviação civil, pouco conhecido, mas muito complexo e bem estruturado. Também estão demonstrados “usos e costumes”, fornecendo informações sobre os “voláteis voantes”, como são chamados os membros da tripulação e, levando em conta episódios reais acontecidos durante o voo, consegue fazer o leitor respirar o ar dentro de uma companhia aérea, fazer imaginar a vida de uma aeromoça, em que o trabalho e a complexa organização da vida pública e privada, por causa dos horários, turnos e partidas, se tornam quase um estilo de vida. É um livro que enfrenta o tema do engrandecimento pessoal e da mudança, por uma viagem ao longo de vinte anos, talvez até mais, que verá Anna deixar de ser uma garota ingênua e cheia de sonhos para se tornar uma mulher e mãe consciente e realizada, que consegue se adaptar às inevitáveis mudanças da vida, e acostumada com ter sempre uma malinha à mão enquanto perambula pelo mundo. Quais são os segredos de uma aeromoça? O que acontece a bordo dos voos? O que fazem as aeromoças quando chegam ao destino? Como são treinadas? Como é a vida particular de uma aeromoça? Como faz para se organizar com tantas partidas? O que pensa durante a decolagem e a aterrissagem? Mas as aeromoças têm medo? O que lhes vem à cabeça quando surge uma emergência? Como lida com a bagagem? Como lidam com os passageiros mais difíceis? Quais são os defeitos dos passageiros? O que é a “pilotite”? Quais são os diversos tipos de abordagem a bordo? E quais os tipos dos passageiros? Quais são os conselhos para enfrentar uma viagem e o que colocar na mala? O que prevê o “Manual de sobrevivência a bordo”? Neste livro, há respostas para essas e muitas outras perguntas.
Diego Maenza
ENtidades é uma seleção dos 5 melhores relatos de ENgendrados e dos 5 melhores contos de IdenTIDADES. Está composto pelas seguintes histórias: História familiar, O sapo que foi poeta, A caverna, O homem diante do espelho, Madrugada, Devaneios, Os monstros interiores (ou fábula de um ato), Caminhada noturna, O avarento.”Diego Maenza escreve com precisão. Seres e situações que nos remetem à monstros localizados nesses caminhos tortuosos da imaginação e da realidade. Estes relatos são tremendamente profundos por seus toques filosóficos, surpreendentes pela temática e inesperados por seus finais”. (Carlos Ramos, escritor mexicano) ”Seus contos transmitem ideias metafísicas, brincam com o tempo e espaço; tratam de tornar transcendente o mínimo e até mesmo o nada. Nos deslocam, nos colocam em territórios distintos, nos propõem os olhares de seres solitários ou de seres humanos que devem enfrentar destinos, ainda que suas missões não sejam heroicas, atravessando os ares mais sombrios que podem quebrar qualquer espírito”. (Iván Rodrigo Mendizábal, escritor e crítico equatoriano)
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