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Hector formou seu time e é agora o orgulhoso proprietário de duas atletas Cyberpink. Ele ainda não tem ideia do que fazer e como avançar, e os inimigos que ele já fez estão tentando tirá-lo do jogo antes mesmo de ele chegar à linha de partida. Cherry se acostuma à sua nova casa, e o passado de Pickle volta para atormentá-la. Irá o time recém-formado conseguir vencer sua primeira partida? Conseguirá Pickle manter seu segredo? Descubra no segundo livro desta emocionante história onde a popularidade é soberana e o sangue corre cor-de-rosa. Blood Runs Pink Rollerball encontra GLOW na confusão sangrenta desta história esportiva. Hector formou seu time e é agora o orgulhoso proprietário de duas atletas Cyberpink. Ele ainda não tem ideia do que fazer e como avançar, e os inimigos que ele já fez estão tentando tirá-lo do jogo antes mesmo de ele chegar à linha de partida. Cherry se acostuma à sua nova casa, e o passado de Pickle volta para atormentá-la. Irá o time recém-formado conseguir vencer sua primeira partida? Conseguirá Pickle manter seu segredo? Descubra no segundo livro desta emocionante história onde a popularidade é soberana e o sangue corre cor-de-rosa. Este é o livro 2 da série Cyberpink. Encontre mais histórias e curiosidades em https://cyberpinktournament.com AVISO: ”Cherry Pie” contém conteúdo explícito, uso de drogas, pouca inibição, xingamentos em vários idiomas, ortografia britânica, o 'politicamente correto' europeu, uma tonelada de coisas medidas no sistema métrico, sangue cor-de-rosa, sangue vermelho, sangue seco, adoração a deuses corporativos inventados, referências a partes do corpo masculino e feminino, bebida, abuso, assassinato por esporte, assassinato de aluguel, tentativa de homicídio, fanboys lascivos diretamente do 4chan, poliamoria, gangsterismo, servidão por dívida (o tipo de escravidão não-sexual), transumanismo, citações imprecisas do Doctor Who, personagens LGBT, diversidade, sonhos e esperanças destruídos, consumo de picles em grandes quantidades, consumo de ouzo (bebida grega a base de anis) em grandes quantidades, coisas mal nomeadas, cenas de banheiro (Hitchcock ficaria orgulhoso) e a história de um herói que está apenas tentando fazer a coisa certa enquanto reclama disso.
Um amor que só um conto de fadas pode criar… Um amor que só um conto de fadas pode criar… Lady Delilah Everly não levou a vida encantada que alguns podem acreditar. Perversa nem sequer começava a descrever sua mãe ou como tratava aqueles que deveria amar. Isso endureceu Delilah para o amor e ela aprendeu cedo a apenas depender de si mesma e a ganhar as habilidades necessárias para sobreviver sozinha. Marrok Palmer, o duque de Wolfton, não consegue entender a mudança que sua vida tomou. Para proteger sua irmã, ele foi forçado a tirar a vida de seu pai. O duque anterior não era um bom homem, mas ser responsável pela sua morte está destruindo Marrok. Tanto Marrok quanto Delilah saem em uma jornada, através de um destino que nenhum dos dois poderia imaginar que se cruzariam. Nessa viagem, eles precisam aprender a confiar um no outro e durante o caminho, descobrem a possibilidade de um amor eterno, mas somente se estiverem dispostos a dar um salto de fé e aceitar cada falha um do outro.
Com o Natal chegando, Lady Pearyn recebe presentes de um admirador secreto e começa a acreditar que talvez devesse dar atenção a este novo cavalheiro, porque seu Duque certamente não a quer.Lady Pearyn Treedale está noiva de Cameron Spencer, o Duque de Partridgdon, desde os oito anos de idade. Uma prática arcaica, mas uma situação que ela passou a gostar. Em sua introdução formal à sociedade, ela não era como as outras debutantes. Enquanto todos procuravam maridos, ela fez amigos, teve conversas estimulantes e fez o que lhe agradasse. Seu noivo teve a boa graça de estar ausente a maior parte de sua vida. Pois, certo dia, o Duque saiu em sua turnê mundial e decidiu nunca mais voltar para a Inglaterra, permitindo a Lady Pear uma liberdade que a maioria das mulheres nunca experimentou. Agora, aos vinte e cinco anos, Lady Pear se pergunta se talvez ela tenha entendido tudo errado. Ela tem amigos, mas não tem um amor e nem família. Com o Natal chegando, Lady Pearyn recebe presentes de um admirador secreto e começa a acreditar que talvez devesse dar atenção a este novo cavalheiro, porque seu Duque certamente não a quer.
Depois que Sarah assegura as amigas que levará um acompanhante para a festa de Ano Novo, ela tem apenas um mês para encontrar o Sr. Perfeito. Será que um encontro ruim após o outro vai convencê-la a desistir do plano ou o cara perfeito pode estar escondido bem debaixo do nariz dela?Arranjar um acompanhante para a grande festa em quatro semanas quando pensei que poderia ir sozinha? Desafio aceito. Agora, preciso encontrar um cara bonitão e interessante disposto a ir para uma festa de gala a caráter. De última hora. Alguém que ainda não tenha planos para a noite de encontro mais movimentada do ano. Mas, até agora, a melhor parte da busca pelo acompanhante ideal era a cafeteria fofa que encontrei e o dono nerd que continua me resgatando desses encontros loucos que arranjo no eLove.comImagina, tudo isso deve ser fácil! Afinal, a internet é o lar de todas as suas esperanças e necessidades, certo? Alerta de spoiler: Não, não é. Entre um bromance e um pai solteiro louco que precisa contratar uma babá e governanta, e não uma namorada, estou ficando sem opções. Se ao menos um certo cara fofo não falasse ao telefone com uma tal de “querida” todos os dias. Quanto mais bizarra as coisas ficam, mais eu penso que deixar tudo para lá ir sozinha seria algo do tipo… sou uma Mulher Independente e bla bla bla. Esqueça o fato que meu coração continua me trazendo de volta para uma certa cafeteria mesmo quando eu não preciso estar lá… Quero dizer, meu coração nem sempre consegue o que quer, não é?
Num contexto de ódio e violência, A Irmandade Hiramic: a Profecia do Templo de Ezequiel aprofunda a questão da limpeza étnica de palestinianos de Israel e aborda os crimes racistas contra a humanidade no Médio Oriente.O romance segue o jornalista Conrad Banner, influenciado pelo seu pai, Mark – um autor e correspondente estrangeiro com inúmeros prémios de jornalismo pela cobertura do Médio Oriente – que tem a intenção de filmar um documentário fatualmente imparcial acerca do conflito resultante de quase setenta anos de ocupação ilegal e muitas vezes bárbara. O ódio e a violência também foram provocados principalmente pela limpeza étnica da população indígena palestiniana por Israel, cujos crimes contra a humanidade estavam a ser retratados de uma forma de propaganda conhecida como hasbara, ou ”explicação”. Essa propaganda foi dirigida a uma audiência internacional para retratar as ações e políticas controversas de Israel – passado e presente – numa luz positiva, proporcionando um retrato negativo dos árabes em geral, e os palestinianos em particular. Juntamente com o ativista judeu Adam Peltz e o guia palestiniano Sami Hadawi, os esforços de Banner são indesejáveis e muitas vezes culminam em consequências perigosas e, em última análise, fatais. O romance é motivado pela flagrante negação de direitos humanos básicos de Israel a milhões de palestinianos, incluindo crianças cuja perseguição sem fim é tolerada hipocritamente pelo duplo padrão das chamadas democracias ocidentais. Explorando os temas da cultura, racismo, religião e violência, Hanna traz a primeira história convincente de luta e divisão.
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