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Brenda Trim
Lawson Scott está preso há três anos. Foi submetido a tortura, degradação e numerosos testes por seres humanos que queriam sangue de quem muda. Ele está convencido de que vai passar o resto da sua vida acorrentado a um muro até que a cientista sexy, Liv Kimbro, seja designada para o seu caso. Ela é a primeira humana a mostrar um pouco de compaixão e sua atração é combustível, apesar do seu desprezo por sua espécie. Um plano de fuga se desdobra e Lawson vê até onde Liv irá para libertá-lo. A paixão irrompe e a necessidade primordial e crua é desencadeada quando sucumbem ao seu desejo mútuo. Será que Lawson alcançará o seu porto seguro e encontrará uma companheira de vida quando Liv capturar o seu coração ou será que as suas diferenças os destruirão e a todos os que ama?
Aurelia Hilton
O detetive Jack Fitch está em uma enrascada. Depois de perder o parceiro, tudo o que ele pode fazer é manter-se como o principal investigador. Há um novo assassino na cidade e seu trabalho é simplesmente horrível. Ele está indo muito bem, desvendando o caso. Isso é, até que ele é designado com uma nova parceira. Ellen Foster. Detetive novata, Ellen Foster não é alguém facilmente influenciável. Ela trabalha como um gato à espreita. Rápida, sem piedade e, acima de tudo, sem medo. Ela nunca deixa um caso ficar sem solução. Mas seus planos são sabotados quando um parceiro é designado para ela: o aparentemente preguiçoso Jack Fitch. Quem faz uma pausa para o almoço quando há um caso a ser resolvido? Ridículo. É instantâneo: eles se odeiam. Ellen acha que Jack é uma desculpa patética de detetive e ele acha que ela é uma megera. Os dois parecem não se dar bem. Como diabos eles vão resolver um caso como esse? Ellen vê através de todos os seus movimentos. Mas depois de alguns dias no caso, algo muda. Eles começam a … gostar um do outro? De repente, a paixão é avassaladora. As vigilâncias ficam embaçadas. Os intervalos para o almoço se tornam muito mais demorados. A frígida Ellen é descongelada sob o toque de Jack. Será necessário um foco muito intenso para superar a atração que os dois sentem. Como diabos eles serão capazes de resolver um caso como este? AVISO: Este livro faz parte da série romântica sexy e sensual de Aurelia Hilton… As coisas vão ficar quentes e úmidas… Descubra o que acontece quando parceiros ficam atraídos um pelo outro… porque é selvagem!
Diego Maenza
Eloísa, uma idosa que em sua juventude foi brutalmente abusada sexualmente por três homens mascarados, lembra, no último dia de sua vida, a história gritante que a marcou. Ela a conta a uma das enfermeiras do hospital em que agoniza, enquanto permite que esquadrinhe um livreto em espiral que contém impressas todas as cartas que trocou em sua juventude com Abelardo, o único amor de sua vida.Maenza reflete sobre os aspectos psicológicos, éticos e filosóficos do amor ocidental e tece um discurso doce e inteligente em que tempo, ritos de amor e presença erótica são abordados com sutileza. Inclui uma visão singular da escrita e uma Teoria dos Afetos muito particular e simbólica, usada em sua análise da metafísica das cores, dos sígnos, das sensações oriundas dos sentidos, do imaginário das bestas alquimistas, dos elementos clássicos e dos arcanos do Tarô. Numa época em que os relacionamentos se sucedem com a rapidez da modernidade e pululam os amores líquidos (segundo Bauman), ”Todas as cartas de amor são ridículas” reivindica esse rito laico das correspondência amorosas, cada vez mais em declínio, e pede desculpas por essa lentidão que Kundera reivindica para os romances. ”Todas as cartas de amor são ridículas” é construído como uma narração paródica dos romances, mas é, ao mesmo tempo, uma dissertação moderna sobre o amor e uma história de afetos com um final de tragédia que traz temas tabus como abuso, coisificação da mulher e violência contemporânea.
Alessandra Grosso
Bem-vindos. Esta é uma simples colecção de pesadelos, não tem grandes pretensões se não vos deixar entrar nas partes íntimas da minha mente. Creio que todos nós tivemos alguns pesadelos, seja de olhos abertos como de olhos fechados; pois bem, eu sou uma super especialista de pesadelos a olhos fechados. Os pesadelos a olhos fechados são a minha maldição pessoal: os tenho desde sempre, desde criança e nunca percebi o motivo. A minha infância esteve sempre ligada ao medo que alguma coisa catastrófica estivesse para acontecer, a mim ou à pessoas que amava. Tinha muitas vezes sensações tipo aquele ar frio que te provoca um calafrio atrás do pescoço, aquela mão viscosa e gélida que te toca no ombro e te deixa estremecer, assombrado; muitas vezes via tudo negro e em seguida devia ir dormir. Mal entrava no quartinho ficava com medo daquilo que seria fechando os olhos. Durante a adolescência as coisas não melhoraram: sonhava e despertava trémula e suada. INTRODUÇÃO Bem-vindos. Esta é uma simples colecção de pesadelos, não tem grandes pretensões se não vos deixar entrar nas partes íntimas da minha mente. Creio que todos nós tivemos alguns pesadelos, seja de olhos abertos como de olhos fechados; pois bem, eu sou uma super especialista de pesadelos a olhos fechados. Os pesadelos a olhos fechados são a minha maldição pessoal: os tenho desde sempre, desde criança e nunca percebi o motivo. A minha infância esteve sempre ligada ao medo que alguma coisa catastrófica estivesse para acontecer, a mim ou à pessoas que amava. Tinha muitas vezes sensações tipo aquele ar frio que te provoca um calafrio atrás do pescoço, aquela mão viscosa e gélida que te toca no ombro e te deixa estremecer, assombrado; muitas vezes via tudo negro e em seguida devia ir dormir. Mal entrava no quartinho ficava com medo daquilo que seria fechando os olhos. Durante a adolescência as coisas não melhoraram: sonhava e despertava trémula e suada. Depois duma noite assim devia como todos enfrentar a vida, mas estava cheia de dúvidas sobre o futuro, todas as vezes que tinha uma escolha por fazer os pesadelos pioravam. A minha vida tornava-se um inferno, fechava-me em mim e questionava-me sempre em que ponto estivesse, onde estivesse e onde quisesse ir. Com o tempo aprendi a escrever os meus sonhos para procurar percebê-los, enquanto numa outra folha escrevo os meus desejos para ver se realizavam-se. Esta última ideia ajudou-me mais de uma ocasião a trazer a luz, mas agora voltemos aos pesadelos. Pensei que contar-vos todos os meus pesadelos romanceando-os e ligando-os um atrás do outro para presentear-vos com a colecção de todos os arrepios que congelam e que experimentei. Desculpem pelo gélido presente, mas a minha mente é um lugar frio e desorganizado. É a mente de uma mulher, de uma combatente que enfrentou o mal a peito descoberto e que decidiu falar. As minhas palavras podem de vez em quando ferir as almas mais susceptíveis, mas não sou nem me sinto de forma alguma melhor que ninguém de vocês. Vocês vêem o mundo através dos vossos filtros e a vossa sensibilidade; eu pelo contrário uso a minha. Procuro usar o terceiro olho para criar uma visão dum futuro mais fértil e profícuo, depois de todas as aventuras que passei na vida. Procuro ver um futuro repleto de sonhos, de estudos e de viagens… lembro-vos que os sonhos são desejos; agora voltemos aos pesadelos. Pois que os pesadelos a olhos fechados são a minha especialidade desde sempre, os motivos deste fenómeno são múltiplos… e talvez o mais importante é isto: tenho paciência mas também sou uma pessoa emotiva e sensível; no decurso da vida tive tantos estilhaços nos pés e os meus períodos obscuros. Contudo, procurei sempre a luz para ilustrar esta parte da minha vida, e agora hei-de vos pôr a par da minha poesia preferida: A escada de Cristal. PUBLISHER: TEKTIME
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