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Scott Kaelen
A Cidade Sinistra é uma fantasia épica sombria com um toque de humor e uma pitada de terror ambientada em um mundo ricamente detalhado. O romance foi semifinalista no concurso SPFBO4 Desafiar os deuses é convidar sua ira. Assim está escrito sobre Lachyla, a Cidade Sinistra, no Códex das Eras. Mas quem lê códices? E quem realmente acredita nas histórias pretensiosas dos Tecelões de Histórias? Dagra acredita. Se é uma história sobre os deuses – até mesmo um deus morto – ele acredita em cada palavra. Quando é oferecido a sua equipe de mercenários um contrato para atravessar as Terras Mortas e encontrar uma joia enterrada nas criptas da Cidade Sinistra, Dagra não quer fazer parte disso. Seus companheiros não têm medo da lenda; para eles, a divisão indistinta entre os vivos e os mortos é uma tolice supersticiosa. Concluir o contrato renderia à reputação fracassada da sua guilda um incentivo muito necessário e asseguraria para eles a recompensa de uma vida. Eles irão, com ou sem ele. Dividido entre as convicções das suas crenças e a importância da amizade deles, com relutância Dagra viaja para a região ímpia à procura da lendária cidade. Mas as Terras Mortas são apenas o primeiro desafio. Os mercenários descobrem mentira antiga quando descobrem que a semente sórdida de Lachyla é muito mais sombria do que sua lenda, que sua verdade deve permanecer inenarrável para sempre ou arriscar mergulhar a humanidade em um pesadelo eterno. Preso nas farpas da destruição, Dagra enfrenta a escolha mais difícil da sua vida… e da sua morte.
Блейк Пирс
QUASE PERDIDA (A AU PAIR – LIVRO #2) é o segundo livro na nova série de thriller psicológico do autor best-sellers Blake Pierce.Quando um homem divorciado de férias no interior britânico coloca um anúncio para uma au pair, Cassandra Vale, 23 anos, sem dinheiro e ainda desequilibrada com as ruínas de seu último posto na França, aceita o emprego sem hesitar. Rico, bonito e generoso, com dois filhos adoráveis, ela acredita que nada pode dar errado.Mas será que poderia?Tratada com o melhor que a Inglaterra tem a oferecer, e com a França fora de vista, Cassandra ousa acreditar que finalmente tem tempo de recuperar seu fôlego – até que uma revelação surpreendente a força a questionar as verdades sobre seu passado tumultuoso, seu patrão e sua própria sanidade.Um mistério fascinante com personagens complexos, camadas de segredos, reviravoltas dramáticas e suspense de acelerar o coração, QUASE PERDIDA é o livro #2 em uma série de suspense psicológico que vai fazer você virar as páginas até tarde da noite.O Livro #3 da série – QUASE MORTA – está disponível em pré-venda!
Gift Foraine Amukoyo
Inferknow é uma colônia de falhas. Para um belo amanhecer surgir no meio ambiente, a cidade precisará de uma revisão. a favela Ezequiel promete ficar longe de Glória até que ele ganhe dinheiro suficiente para tirar sua mãe do Good Evening Brothel. Sua decisão o leva a correr atrás de um ônibus em movimento com força de vontade imprudente. Rachel procura a ajuda de um homem que ela nunca amou. Eles andam de mãos dadas como amantes para fugir de uma cena de crime. Ouvir Faith intencionalmente cortejar um cliente parte o coração de Joel. Ele fica surpreso ao ver sua esposa afastada no Good Evening Brothel. A aura de rosas e espinhos apodrecidos assombra seu senso. Como ele lavará a fragrância mista do corpo dela? Inferknow estava organizado de maneira tática. As casas de baixo custo, grosseiramente construídas, eram em quantidades robustas e nunca deixavam os ocupantes. Pareciam paredes finas que separavam um inquilino do outro, conversas de apartamentos individuais emanavam de uma reunião da prefeitura. Nesta sociedade incapacitante, nenhum ato ficou privado. Os moradores conscientemente vigiavam todo tipo de perigo, desde garrafas voadoras a balas perdidas. Os barracos ladeados pela costa eram os mais caros. As pessoas que moravam perto da margem do lago estavam a par de alimentar os peixes com seus resíduos e sugar um pouco de ar fresco. Os transeuntes cobriam os narizes devido ao fedor irritante que escorria das fezes humanas em decomposição. A vizinhança precisava de intervenção ambientalista da saúde antes que um surto de doença concebível acontecesse com todos os habitantes. Perto do canal aberto, alguns adolescentes jogavam baralho de sinuca desgastado. Uma briga começou por trapaceiros e o tabuleiro de sinuca abalado se transformou em um ringue de luta livre. As meninas se revezavam pulando e dançavam nas cordas minúsculas que balançavam rapidamente. Um garoto de seis anos chorou com meio balde de pão frio na cabeça. O garoto lembrou-se de sua mãe avisando-o. – Não volte com um único coque, senão você terá a língua para o jantar. Eu me deixo claro? Ele assentiu. Ele teve sorte. Alguns bandidos perguntaram o motivo de sua angústia. Os bandidos compraram o lanche inteiro e distribuíram para as crianças ao redor. Uma mulher, fumando charuto perto de um tanque de água, deu-lhe um tapinha nas costas e deu-lhe Duzentos Naira. Ele enrolou o dinheiro em uma dobra minúscula, depois o escondeu no cabelo espesso e fez uma saudação de soldado. A cidade era um campo farfalhante para homem espirituoso, mulher e filhos com tendões. A preguiça apenas buscava fome, fome, denigração e opressão; mendigos não se esforçavam nessas ruas. A população era multifacetada. Os funcionários designados para o censo sempre tiveram dificuldade em manter a contagem das pessoas que moravam em Inferknow. Os moradores não respeitavam a moral da sociedade, mas os ditames da vida nas ruas, um destino difícil de tentar realidades. O imponente sistema oprimido não ameaçou essas pessoas. A preocupação deles era como gerenciar as circunstâncias do mundo da melhor maneira possível. Eles acreditavam que um grande instrumento de mudança poderia nascer entre um deles; eles só precisavam de um motivo para acompanhar a luta, e talvez uma luz brilhasse no fim desse túnel escuro. mendigos não se esforçavam nessas ruas. A população era multifacetada. Os funcionários designados para o censo sempre tiveram dificuldade em manter a contagem das pessoas que moravam em Inferknow. Os moradores não respeitavam a moral da sociedade, mas os ditames da vida nas ruas, um destino difícil de tentar realidades. O imponente sistema oprimido não ameaçou essas pessoas. A preocupação deles era como gerenciar as circunstâncias do mundo da melhor maneira possível. Eles acreditavam que um grande instrumento de mudança poderia nascer entre um deles; eles só precisavam de um motivo para acompanhar a luta, e talvez uma luz brilhasse no fim desse túnel escuro. mendigos não se esforçavam nessas ruas. A população era multifacetada. Os funcionários designados para o censo sempre tiveram dificuldade em manter a contagem das pessoas que moravam em Inferknow. Os moradores não respeitavam a moral da sociedade, mas os ditames da vida nas ruas, um destino difícil de tentar realidades. O imponente sistema oprimido não ameaçou essas pessoas. A preocupação deles era como gerenciar as circunstâncias do mundo da melhor maneira possível. Eles acreditavam que um grande instrumento de mudança poderia nascer entre um deles; eles só precisavam de um motivo para acompanhar a luta, e talvez uma luz brilhasse no fim desse túnel escuro. Os moradores não respeitavam a moral da sociedade, mas os ditames da vida nas r
Блейк Пирс
“Uma obra-prima de suspense e mistério. Pierce fez um trabalho magnífico criando personagens com lados psicológicos tão bem descritos que nos fazem sentir dentro de suas mentes, acompanhando seus medos e celebrando seu sucesso. Cheio de reviravoltas, este livro vai lhe manter acordado até que você chegue à última página.”–Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (sobre Sem Pistas)QUASE AUSENTE (A AU PAIR—LIVRO UM) é o romance de estreia na nova série de thriller psicológico do autor best-sellers Blake Pierce, cujo sucesso número 1 SEM PISTAS recebeu mais de 1.000 avaliações de cinco estrelas.Quando a jovem de 23 anos Cassandra Vale aceita seu primeiro emprego como au pair, ela se encontra postada com uma família rica em uma propriedade rural fora de Paris, e tudo parece bom demais para ser verdade. Mas logo ela descobre que por trás dos portões dourados se esconde uma família disfuncional, um casamento distorcido, crianças problemáticas e segredos sombrios demais para serem expostos. Cassandra está convencida de que finalmente encontrou um recomeço quando ela aceita o emprego como au pair no bucólico interior francês. Um pouco além dos limites da cidade de Paris, a mansão Dubois é uma grande relíquia do passado, e seus ocupantes a família perfeita. É a fuga que Cassandra precisa – até que ela desvenda segredos escuros que provam que as coisas não são tão glamorosas como parecem. Debaixo da opulência se esconde uma rede sombria de maldade, algo que para Cassandra é muito familiar, desencadeando sonhos de seu próprio passado violento e atormentado, do qual ela foge desesperadamente. E quando um assassinato medonho despedaça a casa, ele ameaça derrubar também sua própria psique frágil. Um mistério fascinante com personagens complexos, camadas de segredos, reviravoltas dramáticas e suspense de acelerar o coração, QUASE AUSENTE é o livro UM em uma série de suspense psicológico que vai fazer você virar as páginas até tarde da noite. O Livro DOIS – QUASE PERDIDA – está disponível em pré-venda!
Alessandra Grosso
Bem-vindos. Esta é uma simples colecção de pesadelos, não tem grandes pretensões se não vos deixar entrar nas partes íntimas da minha mente. Creio que todos nós tivemos alguns pesadelos, seja de olhos abertos como de olhos fechados; pois bem, eu sou uma super especialista de pesadelos a olhos fechados. Os pesadelos a olhos fechados são a minha maldição pessoal: os tenho desde sempre, desde criança e nunca percebi o motivo. A minha infância esteve sempre ligada ao medo que alguma coisa catastrófica estivesse para acontecer, a mim ou à pessoas que amava. Tinha muitas vezes sensações tipo aquele ar frio que te provoca um calafrio atrás do pescoço, aquela mão viscosa e gélida que te toca no ombro e te deixa estremecer, assombrado; muitas vezes via tudo negro e em seguida devia ir dormir. Mal entrava no quartinho ficava com medo daquilo que seria fechando os olhos. Durante a adolescência as coisas não melhoraram: sonhava e despertava trémula e suada. INTRODUÇÃO Bem-vindos. Esta é uma simples colecção de pesadelos, não tem grandes pretensões se não vos deixar entrar nas partes íntimas da minha mente. Creio que todos nós tivemos alguns pesadelos, seja de olhos abertos como de olhos fechados; pois bem, eu sou uma super especialista de pesadelos a olhos fechados. Os pesadelos a olhos fechados são a minha maldição pessoal: os tenho desde sempre, desde criança e nunca percebi o motivo. A minha infância esteve sempre ligada ao medo que alguma coisa catastrófica estivesse para acontecer, a mim ou à pessoas que amava. Tinha muitas vezes sensações tipo aquele ar frio que te provoca um calafrio atrás do pescoço, aquela mão viscosa e gélida que te toca no ombro e te deixa estremecer, assombrado; muitas vezes via tudo negro e em seguida devia ir dormir. Mal entrava no quartinho ficava com medo daquilo que seria fechando os olhos. Durante a adolescência as coisas não melhoraram: sonhava e despertava trémula e suada. Depois duma noite assim devia como todos enfrentar a vida, mas estava cheia de dúvidas sobre o futuro, todas as vezes que tinha uma escolha por fazer os pesadelos pioravam. A minha vida tornava-se um inferno, fechava-me em mim e questionava-me sempre em que ponto estivesse, onde estivesse e onde quisesse ir. Com o tempo aprendi a escrever os meus sonhos para procurar percebê-los, enquanto numa outra folha escrevo os meus desejos para ver se realizavam-se. Esta última ideia ajudou-me mais de uma ocasião a trazer a luz, mas agora voltemos aos pesadelos. Pensei que contar-vos todos os meus pesadelos romanceando-os e ligando-os um atrás do outro para presentear-vos com a colecção de todos os arrepios que congelam e que experimentei. Desculpem pelo gélido presente, mas a minha mente é um lugar frio e desorganizado. É a mente de uma mulher, de uma combatente que enfrentou o mal a peito descoberto e que decidiu falar. As minhas palavras podem de vez em quando ferir as almas mais susceptíveis, mas não sou nem me sinto de forma alguma melhor que ninguém de vocês. Vocês vêem o mundo através dos vossos filtros e a vossa sensibilidade; eu pelo contrário uso a minha. Procuro usar o terceiro olho para criar uma visão dum futuro mais fértil e profícuo, depois de todas as aventuras que passei na vida. Procuro ver um futuro repleto de sonhos, de estudos e de viagens… lembro-vos que os sonhos são desejos; agora voltemos aos pesadelos. Pois que os pesadelos a olhos fechados são a minha especialidade desde sempre, os motivos deste fenómeno são múltiplos… e talvez o mais importante é isto: tenho paciência mas também sou uma pessoa emotiva e sensível; no decurso da vida tive tantos estilhaços nos pés e os meus períodos obscuros. Contudo, procurei sempre a luz para ilustrar esta parte da minha vida, e agora hei-de vos pôr a par da minha poesia preferida: A escada de Cristal. PUBLISHER: TEKTIME
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