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Scott Kaelen
A Cidade Sinistra é uma fantasia épica sombria com um toque de humor e uma pitada de terror ambientada em um mundo ricamente detalhado. O romance foi semifinalista no concurso SPFBO4 Desafiar os deuses é convidar sua ira. Assim está escrito sobre Lachyla, a Cidade Sinistra, no Códex das Eras. Mas quem lê códices? E quem realmente acredita nas histórias pretensiosas dos Tecelões de Histórias? Dagra acredita. Se é uma história sobre os deuses – até mesmo um deus morto – ele acredita em cada palavra. Quando é oferecido a sua equipe de mercenários um contrato para atravessar as Terras Mortas e encontrar uma joia enterrada nas criptas da Cidade Sinistra, Dagra não quer fazer parte disso. Seus companheiros não têm medo da lenda; para eles, a divisão indistinta entre os vivos e os mortos é uma tolice supersticiosa. Concluir o contrato renderia à reputação fracassada da sua guilda um incentivo muito necessário e asseguraria para eles a recompensa de uma vida. Eles irão, com ou sem ele. Dividido entre as convicções das suas crenças e a importância da amizade deles, com relutância Dagra viaja para a região ímpia à procura da lendária cidade. Mas as Terras Mortas são apenas o primeiro desafio. Os mercenários descobrem mentira antiga quando descobrem que a semente sórdida de Lachyla é muito mais sombria do que sua lenda, que sua verdade deve permanecer inenarrável para sempre ou arriscar mergulhar a humanidade em um pesadelo eterno. Preso nas farpas da destruição, Dagra enfrenta a escolha mais difícil da sua vida… e da sua morte.
Rebekah Lewis
Um desejo de aniversário, um pirata de outro tempo, um conto de fadas moderno… O cruzeiro de aniversário que Serena fez para comemorar os seus 28 anos não estava saindo conforme o planejado. Todos os seus amigos, com a exceção de um, cancelaram e quando a que veio com ela fica doente, ela é forçada a passar o aniversário sozinha. Por ser introvertida, a probabilidade de se esforçar para conhecer alguém é praticamente inexistente. É então que ela faz um desejo para uma estrela cadente que cruzava o Triângulo das Bermudas. É a coisa mais louca acontece… Christophe Jones nunca pediu para ser pirata, mas quando foi obrigado a se juntar à tripulação, ele foi subindo de posição em um esforço para poder escapar. Só que era mais fácil planejar a fuga do que fugir. Quando finalmente tem a oportunidade de se afastar e voltar para sua antiga vida, ele se agarra a ela, ou é o que tenta fazer, pois um redemoinho o puxa para debaixo das ondas… só que ele não se afoga. Christophe vai parar trezentos anos no futuro, e se vê cativado por uma bela mulher. Será que Serena poderá abrir o coração para o belo estranho que conta uma historinha que não faz sentido nenhum? Será que Christophe voltará para o seu tempo ou ficará preso ali? A pergunta pesa nos pensamentos do pirata enquanto ele sofre por Serena, cujo desejo de amor o convocou atrás dos séculos. Será que eles estão mesmo destinados a ficar juntos?
Alessandra Grosso
Bem-vindos. Esta é uma simples colecção de pesadelos, não tem grandes pretensões se não vos deixar entrar nas partes íntimas da minha mente. Creio que todos nós tivemos alguns pesadelos, seja de olhos abertos como de olhos fechados; pois bem, eu sou uma super especialista de pesadelos a olhos fechados. Os pesadelos a olhos fechados são a minha maldição pessoal: os tenho desde sempre, desde criança e nunca percebi o motivo. A minha infância esteve sempre ligada ao medo que alguma coisa catastrófica estivesse para acontecer, a mim ou à pessoas que amava. Tinha muitas vezes sensações tipo aquele ar frio que te provoca um calafrio atrás do pescoço, aquela mão viscosa e gélida que te toca no ombro e te deixa estremecer, assombrado; muitas vezes via tudo negro e em seguida devia ir dormir. Mal entrava no quartinho ficava com medo daquilo que seria fechando os olhos. Durante a adolescência as coisas não melhoraram: sonhava e despertava trémula e suada. INTRODUÇÃO Bem-vindos. Esta é uma simples colecção de pesadelos, não tem grandes pretensões se não vos deixar entrar nas partes íntimas da minha mente. Creio que todos nós tivemos alguns pesadelos, seja de olhos abertos como de olhos fechados; pois bem, eu sou uma super especialista de pesadelos a olhos fechados. Os pesadelos a olhos fechados são a minha maldição pessoal: os tenho desde sempre, desde criança e nunca percebi o motivo. A minha infância esteve sempre ligada ao medo que alguma coisa catastrófica estivesse para acontecer, a mim ou à pessoas que amava. Tinha muitas vezes sensações tipo aquele ar frio que te provoca um calafrio atrás do pescoço, aquela mão viscosa e gélida que te toca no ombro e te deixa estremecer, assombrado; muitas vezes via tudo negro e em seguida devia ir dormir. Mal entrava no quartinho ficava com medo daquilo que seria fechando os olhos. Durante a adolescência as coisas não melhoraram: sonhava e despertava trémula e suada. Depois duma noite assim devia como todos enfrentar a vida, mas estava cheia de dúvidas sobre o futuro, todas as vezes que tinha uma escolha por fazer os pesadelos pioravam. A minha vida tornava-se um inferno, fechava-me em mim e questionava-me sempre em que ponto estivesse, onde estivesse e onde quisesse ir. Com o tempo aprendi a escrever os meus sonhos para procurar percebê-los, enquanto numa outra folha escrevo os meus desejos para ver se realizavam-se. Esta última ideia ajudou-me mais de uma ocasião a trazer a luz, mas agora voltemos aos pesadelos. Pensei que contar-vos todos os meus pesadelos romanceando-os e ligando-os um atrás do outro para presentear-vos com a colecção de todos os arrepios que congelam e que experimentei. Desculpem pelo gélido presente, mas a minha mente é um lugar frio e desorganizado. É a mente de uma mulher, de uma combatente que enfrentou o mal a peito descoberto e que decidiu falar. As minhas palavras podem de vez em quando ferir as almas mais susceptíveis, mas não sou nem me sinto de forma alguma melhor que ninguém de vocês. Vocês vêem o mundo através dos vossos filtros e a vossa sensibilidade; eu pelo contrário uso a minha. Procuro usar o terceiro olho para criar uma visão dum futuro mais fértil e profícuo, depois de todas as aventuras que passei na vida. Procuro ver um futuro repleto de sonhos, de estudos e de viagens… lembro-vos que os sonhos são desejos; agora voltemos aos pesadelos. Pois que os pesadelos a olhos fechados são a minha especialidade desde sempre, os motivos deste fenómeno são múltiplos… e talvez o mais importante é isto: tenho paciência mas também sou uma pessoa emotiva e sensível; no decurso da vida tive tantos estilhaços nos pés e os meus períodos obscuros. Contudo, procurei sempre a luz para ilustrar esta parte da minha vida, e agora hei-de vos pôr a par da minha poesia preferida: A escada de Cristal. PUBLISHER: TEKTIME
Amy Blankenship
Cuidado com o que você quer. Para salvar todos, um desejo foi feito, somente atrasando a guerra em vez de termina-la. A batalha entre o bem e o mal tinha chegado ao fim… mas tinha mesmo? Mil anos separavam a jovem sacerdotisa de seus cinco guardiões, irmãos que tinham jurado protege-la. Apenas um deles tinha conservado a memória intata, esperando o momento em que Hyakuhei, o próprio coração do demônio, surgiria para tentar roubar a razão mesma de sua existência. A sacerdotisa repentinamente se viu no meio de uma guerra antiga, não só entre o bem e o mal, mas também entre os irmãos.
Dawn Brower
Uma antologia de contos que se passa na cidade da Baía de Kismet.Bem vindos à cidade da Baía de Kismet, onde mágica e destino são um modo de vida…Acompanhe os integrantes da família Strange em suas jornada para o amor e seus eventuais felizes para sempre. Era uma vez no Natal; Revelação de Ano Novo; Totalmente Dia dos Namorados; Sorte à primeira vista; Dias intermináveis de verão; Encanto da bruxa; Completamente sem gratidão; Natal para sempre.
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