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Книги, похожие на «Naomi Bellina, Fora Do Comum»

Amy Blankenship
Uma jovem rapariga, nascida mil anos no futuro, acidentalmente vai parar numa terra marcada pelo conflito, na posse de um objeto que pode curar ou destruir a terra deles: um cristal conhecido como O Guardião do Coração de Cristal. Ao haver cinco irmãos que são atraidos por ela e se tornam os seus guardiões, a batalha entre o bem e o mal transforma-se numa batalha de corações. Agora com o cristal em mil pedaços e o inimigo a aproximar-se, a última coisa que eles esperavam era um feitiço que os colocassem um contra o outro. Quando os temperamentos se alteram e os segredos são mantidos, o ciúme torna-se num jogo perigoso entre os poderosos irmãos. Quando a posse se torna num obsessão, poderão os irmãos impedir que o inimigo reclame a única pessoa que eles estão todos a tentar proteger?
Alessandra Grosso
Bem-vindos. Esta é uma simples colecção de pesadelos, não tem grandes pretensões se não vos deixar entrar nas partes íntimas da minha mente. Creio que todos nós tivemos alguns pesadelos, seja de olhos abertos como de olhos fechados; pois bem, eu sou uma super especialista de pesadelos a olhos fechados. Os pesadelos a olhos fechados são a minha maldição pessoal: os tenho desde sempre, desde criança e nunca percebi o motivo. A minha infância esteve sempre ligada ao medo que alguma coisa catastrófica estivesse para acontecer, a mim ou à pessoas que amava. Tinha muitas vezes sensações tipo aquele ar frio que te provoca um calafrio atrás do pescoço, aquela mão viscosa e gélida que te toca no ombro e te deixa estremecer, assombrado; muitas vezes via tudo negro e em seguida devia ir dormir. Mal entrava no quartinho ficava com medo daquilo que seria fechando os olhos. Durante a adolescência as coisas não melhoraram: sonhava e despertava trémula e suada. INTRODUÇÃO Bem-vindos. Esta é uma simples colecção de pesadelos, não tem grandes pretensões se não vos deixar entrar nas partes íntimas da minha mente. Creio que todos nós tivemos alguns pesadelos, seja de olhos abertos como de olhos fechados; pois bem, eu sou uma super especialista de pesadelos a olhos fechados. Os pesadelos a olhos fechados são a minha maldição pessoal: os tenho desde sempre, desde criança e nunca percebi o motivo. A minha infância esteve sempre ligada ao medo que alguma coisa catastrófica estivesse para acontecer, a mim ou à pessoas que amava. Tinha muitas vezes sensações tipo aquele ar frio que te provoca um calafrio atrás do pescoço, aquela mão viscosa e gélida que te toca no ombro e te deixa estremecer, assombrado; muitas vezes via tudo negro e em seguida devia ir dormir. Mal entrava no quartinho ficava com medo daquilo que seria fechando os olhos. Durante a adolescência as coisas não melhoraram: sonhava e despertava trémula e suada. Depois duma noite assim devia como todos enfrentar a vida, mas estava cheia de dúvidas sobre o futuro, todas as vezes que tinha uma escolha por fazer os pesadelos pioravam. A minha vida tornava-se um inferno, fechava-me em mim e questionava-me sempre em que ponto estivesse, onde estivesse e onde quisesse ir. Com o tempo aprendi a escrever os meus sonhos para procurar percebê-los, enquanto numa outra folha escrevo os meus desejos para ver se realizavam-se. Esta última ideia ajudou-me mais de uma ocasião a trazer a luz, mas agora voltemos aos pesadelos. Pensei que contar-vos todos os meus pesadelos romanceando-os e ligando-os um atrás do outro para presentear-vos com a colecção de todos os arrepios que congelam e que experimentei. Desculpem pelo gélido presente, mas a minha mente é um lugar frio e desorganizado. É a mente de uma mulher, de uma combatente que enfrentou o mal a peito descoberto e que decidiu falar. As minhas palavras podem de vez em quando ferir as almas mais susceptíveis, mas não sou nem me sinto de forma alguma melhor que ninguém de vocês. Vocês vêem o mundo através dos vossos filtros e a vossa sensibilidade; eu pelo contrário uso a minha. Procuro usar o terceiro olho para criar uma visão dum futuro mais fértil e profícuo, depois de todas as aventuras que passei na vida. Procuro ver um futuro repleto de sonhos, de estudos e de viagens… lembro-vos que os sonhos são desejos; agora voltemos aos pesadelos. Pois que os pesadelos a olhos fechados são a minha especialidade desde sempre, os motivos deste fenómeno são múltiplos… e talvez o mais importante é isto: tenho paciência mas também sou uma pessoa emotiva e sensível; no decurso da vida tive tantos estilhaços nos pés e os meus períodos obscuros. Contudo, procurei sempre a luz para ilustrar esta parte da minha vida, e agora hei-de vos pôr a par da minha poesia preferida: A escada de Cristal. PUBLISHER: TEKTIME
Aldivan Teixeira Torres
Do sádico ao engraçado,do misterioso ao descoberto versam os principais contos do vidente.Cada um deles traz uma boa mensagem que nos guia ao conhecimento.Isso torna a seleção imperdível e essencial.
Aldivan Teixeira Torres
सजर क कहनय सजर दवर परकशत सरवततम कहनय क सगरह ह। उददशय एक पठ म इकटठ करन ह ज जवन वशलषण और सकरतमक परतसथपन क लए आवशयक सहयत ह, यह तक क हतहत क असफलतओ क समन भ। यह सगरह पररणदयक ह और आप अदवतय कमत क लए ख नह सकत ह।
Marina Iuvara
A autora é aeromoça e, tomando como referência experiências reais, consegue fazer o leitor respirar o ar dentro de uma companhia aérea, fazer imaginar a vida de uma aeromoça, em que o trabalho e a complexa organização da vida pública e privada, por causa dos horários, turnos e partidas, se tornam quase um estilo de vida. É um livro que enfrenta o tema do engrandecimento pessoal e da mudança, por uma viagem ao longo de vinte anos, talvez até mais, que verá Anna deixar de ser uma garota ingênua e cheia de sonhos para se tornar uma mulher e mãe consciente e realizada, que consegue se adaptar às inevitáveis mudanças da vida, e acostumada com ter sempre uma malinha à mão enquanto perambula pelo mundo. Anna é uma aeromoça que deixou sua terra natal, a Sicília, para realizar seus sonhos: viajar, ser livre e independente. Cansada de enfrentar as severas regras impostas pelos pais e pela sociedade onde vive, a protagonista rebelde e passional um dia tem um pressentimento e compreende que só a profissão de comissária de bordo poderá fazê-la feliz e realizada. Começa então uma existência de “mulher com asas” que a repartirá entre céu e terra, entre países distantes a que muitos anseiam e a vida cotidiana com seus problemas comuns a qualquer mortal. Uma dicotomia que está na estrutura do livro, onde as lembranças da protagonista, às vezes felizes e divertidas, às vezes tristes e dramáticas, são permeadas por histórias ocorridas em voos, “janelas” para o mundo fascinante da aviação civil, pouco conhecido, mas muito complexo e bem estruturado. Também estão demonstrados “usos e costumes”, fornecendo informações sobre os “voláteis voantes”, como são chamados os membros da tripulação e, levando em conta episódios reais acontecidos durante o voo, consegue fazer o leitor respirar o ar dentro de uma companhia aérea, fazer imaginar a vida de uma aeromoça, em que o trabalho e a complexa organização da vida pública e privada, por causa dos horários, turnos e partidas, se tornam quase um estilo de vida. É um livro que enfrenta o tema do engrandecimento pessoal e da mudança, por uma viagem ao longo de vinte anos, talvez até mais, que verá Anna deixar de ser uma garota ingênua e cheia de sonhos para se tornar uma mulher e mãe consciente e realizada, que consegue se adaptar às inevitáveis mudanças da vida, e acostumada com ter sempre uma malinha à mão enquanto perambula pelo mundo. Quais são os segredos de uma aeromoça? O que acontece a bordo dos voos? O que fazem as aeromoças quando chegam ao destino? Como são treinadas? Como é a vida particular de uma aeromoça? Como faz para se organizar com tantas partidas? O que pensa durante a decolagem e a aterrissagem? Mas as aeromoças têm medo? O que lhes vem à cabeça quando surge uma emergência? Como lida com a bagagem? Como lidam com os passageiros mais difíceis? Quais são os defeitos dos passageiros? O que é a “pilotite”? Quais são os diversos tipos de abordagem a bordo? E quais os tipos dos passageiros? Quais são os conselhos para enfrentar uma viagem e o que colocar na mala? O que prevê o “Manual de sobrevivência a bordo”? Neste livro, há respostas para essas e muitas outras perguntas.
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