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História de amor paranormal com lenda nativa americana Isabelle é uma parisiense solitária que vem ao Canadá para trabalhar. Achak é um ameríndio pertencente à tribo de Ottawa. Ela tem medo dele, ele é irreparavelmente atraído por ela. A reunião deles vai brilhar. Especialmente porque a tribo tem um poder extraordinário. Se você gosta de histórias de amor sexy e reformas, este é o livro para você.
Um encontro ao acaso em um trem leva duas pessoas a se apaixonarem quando menos esperam… e bem durante o Natal! Aletha Dewitt leva uma vida de conto-de-fadas. Ao menos é o que parece para quem olha de fora. Sim, ela tinha tudo o que alguém poderia desejar, exceto respeito. Ela tinha mais ideias e ambições do que o irmão terá algum dia na vida, mas os homens da família eram antiquados demais para notar. No entanto, nada ficaria em seu caminho, nem mesmo o amor. Rafael, o conte Leone, está viajando para ir ao casamento de um dos seus amigos mais queridos. Jamais imaginou que conheceria a mulher dos seus sonhos em um trem. E ele pretende fazer tudo o que estiver ao seu alcance para conquistar o coração dela. As apostas são altas e ele não tem a mínima intenção de sair perdendo. Convencer a dama de que eles estão destinados a ficar juntos se prova mais difícil do que pensou. Com o Natal chegando, todos os milagres são possíveis, e tanto Rafael quanto Aletha imaginam se a verdadeira magia da época é o amor.
Depois que Sarah assegura as amigas que levará um acompanhante para a festa de Ano Novo, ela tem apenas um mês para encontrar o Sr. Perfeito. Será que um encontro ruim após o outro vai convencê-la a desistir do plano ou o cara perfeito pode estar escondido bem debaixo do nariz dela?Arranjar um acompanhante para a grande festa em quatro semanas quando pensei que poderia ir sozinha? Desafio aceito. Agora, preciso encontrar um cara bonitão e interessante disposto a ir para uma festa de gala a caráter. De última hora. Alguém que ainda não tenha planos para a noite de encontro mais movimentada do ano. Mas, até agora, a melhor parte da busca pelo acompanhante ideal era a cafeteria fofa que encontrei e o dono nerd que continua me resgatando desses encontros loucos que arranjo no eLove.comImagina, tudo isso deve ser fácil! Afinal, a internet é o lar de todas as suas esperanças e necessidades, certo? Alerta de spoiler: Não, não é. Entre um bromance e um pai solteiro louco que precisa contratar uma babá e governanta, e não uma namorada, estou ficando sem opções. Se ao menos um certo cara fofo não falasse ao telefone com uma tal de “querida” todos os dias. Quanto mais bizarra as coisas ficam, mais eu penso que deixar tudo para lá ir sozinha seria algo do tipo… sou uma Mulher Independente e bla bla bla. Esqueça o fato que meu coração continua me trazendo de volta para uma certa cafeteria mesmo quando eu não preciso estar lá… Quero dizer, meu coração nem sempre consegue o que quer, não é?
O encontro de duas solidões no contexto fascinante de uma vila escocesa imaginária é o ponto de partida de uma grande história de amor onde nada é como sempre. A protagonista – Melisande Bruno – é a garota dos arco-íris proibidos, capaz de ver só em preto e branco. E o seu antagonista, como também grande amor, é Sebastian McLaine, escritor relegado a uma cadeira de rodas.Melisande Bruno foge do seu passado e sobretudo recusa-se aceitar a sua diversidade: de fato, nasceu com uma disfunção especial e rara na visão que a impede de distinguir as cores e o seu maior sonho seria o de ver um arco-íris. O seu novo empregador é Sebastian McLaine, um famoso escritor de livros de terror, relegado a uma cadeira de rodas, por causa de um misterioso acidente rodoviário. Uma figura se aninha na sombra, pronta nutrir-se dos desejos de outros… Duas solidões que se cruzam, dois destinos unidos pelos seus sonhos mais obscuros, onde nada é como parece ser. Um romance de coração gótico que espera só ser lido…
Bem-vindos. Esta é uma simples colecção de pesadelos, não tem grandes pretensões se não vos deixar entrar nas partes íntimas da minha mente. Creio que todos nós tivemos alguns pesadelos, seja de olhos abertos como de olhos fechados; pois bem, eu sou uma super especialista de pesadelos a olhos fechados. Os pesadelos a olhos fechados são a minha maldição pessoal: os tenho desde sempre, desde criança e nunca percebi o motivo. A minha infância esteve sempre ligada ao medo que alguma coisa catastrófica estivesse para acontecer, a mim ou à pessoas que amava. Tinha muitas vezes sensações tipo aquele ar frio que te provoca um calafrio atrás do pescoço, aquela mão viscosa e gélida que te toca no ombro e te deixa estremecer, assombrado; muitas vezes via tudo negro e em seguida devia ir dormir. Mal entrava no quartinho ficava com medo daquilo que seria fechando os olhos. Durante a adolescência as coisas não melhoraram: sonhava e despertava trémula e suada. INTRODUÇÃO Bem-vindos. Esta é uma simples colecção de pesadelos, não tem grandes pretensões se não vos deixar entrar nas partes íntimas da minha mente. Creio que todos nós tivemos alguns pesadelos, seja de olhos abertos como de olhos fechados; pois bem, eu sou uma super especialista de pesadelos a olhos fechados. Os pesadelos a olhos fechados são a minha maldição pessoal: os tenho desde sempre, desde criança e nunca percebi o motivo. A minha infância esteve sempre ligada ao medo que alguma coisa catastrófica estivesse para acontecer, a mim ou à pessoas que amava. Tinha muitas vezes sensações tipo aquele ar frio que te provoca um calafrio atrás do pescoço, aquela mão viscosa e gélida que te toca no ombro e te deixa estremecer, assombrado; muitas vezes via tudo negro e em seguida devia ir dormir. Mal entrava no quartinho ficava com medo daquilo que seria fechando os olhos. Durante a adolescência as coisas não melhoraram: sonhava e despertava trémula e suada. Depois duma noite assim devia como todos enfrentar a vida, mas estava cheia de dúvidas sobre o futuro, todas as vezes que tinha uma escolha por fazer os pesadelos pioravam. A minha vida tornava-se um inferno, fechava-me em mim e questionava-me sempre em que ponto estivesse, onde estivesse e onde quisesse ir. Com o tempo aprendi a escrever os meus sonhos para procurar percebê-los, enquanto numa outra folha escrevo os meus desejos para ver se realizavam-se. Esta última ideia ajudou-me mais de uma ocasião a trazer a luz, mas agora voltemos aos pesadelos. Pensei que contar-vos todos os meus pesadelos romanceando-os e ligando-os um atrás do outro para presentear-vos com a colecção de todos os arrepios que congelam e que experimentei. Desculpem pelo gélido presente, mas a minha mente é um lugar frio e desorganizado. É a mente de uma mulher, de uma combatente que enfrentou o mal a peito descoberto e que decidiu falar. As minhas palavras podem de vez em quando ferir as almas mais susceptíveis, mas não sou nem me sinto de forma alguma melhor que ninguém de vocês. Vocês vêem o mundo através dos vossos filtros e a vossa sensibilidade; eu pelo contrário uso a minha. Procuro usar o terceiro olho para criar uma visão dum futuro mais fértil e profícuo, depois de todas as aventuras que passei na vida. Procuro ver um futuro repleto de sonhos, de estudos e de viagens… lembro-vos que os sonhos são desejos; agora voltemos aos pesadelos. Pois que os pesadelos a olhos fechados são a minha especialidade desde sempre, os motivos deste fenómeno são múltiplos… e talvez o mais importante é isto: tenho paciência mas também sou uma pessoa emotiva e sensível; no decurso da vida tive tantos estilhaços nos pés e os meus períodos obscuros. Contudo, procurei sempre a luz para ilustrar esta parte da minha vida, e agora hei-de vos pôr a par da minha poesia preferida: A escada de Cristal. PUBLISHER: TEKTIME
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