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A autora é uma hospedeira de bordo, e partindo de episódios reais sucessivos voando, consegue fazer respirar ao leitor o clima que se vive dentro duma companhia aérea, precisamente nos papéis da vida duma hospedeira, onde o trabalho e a complexa organização da vida pública e privada, consoante os horários, turnos e partidas, transformam-se quase num estilo de vida. É um livro que encara o tema do enriquecimento pessoal e a mudança, mediante uma viagem ao longo de vinte anos, ou talvez mais, que verá Ana transformar-se de rapariga ingénua e cheia de sonhos, numa mulher e mãe consciente e realizada, que consegue adaptar-se aos inelutáveis mudanças de vida, e habituada sempre de ter uma mala na mão viajando pelo mundo.Ana é uma hospedeira de bordo que deixou a sua terra natal, a Sicília, para realizar os seus sonhos: viajar, ser livre e independente. Cansada de aturar as severas regras impostas pelos pais e pela sociedade onde vive, a protagonista rebelde e passional, um dia tem uma intuição e percebe que só a profissão de assistente de bordo poderá torná-la feliz, realizá-la. Começa desta forma uma existência da “mulher com as asas” que a verá dividida por meio entre o céu e a terra, entre países longínquos almejados por muitas pessoas, e a vida de todos os dias com os seus problemas comuns para todos os mortais. Uma dicotomia que se reencontra na estrutura do livro, onde as recordações da vida da protagonista, ora felizes e divertidos, ora tristes e dramáticos, são entrecortadas com as historias sucedidas a bordo, “janelas” de um mundo fascinante como aquele da aviação civil, pouco conhecido, mas complexo e estruturado. São assim ilustrados “usos e costumes”, fornecendo informações sobre os “voláteis voadores”, como no ambiente é chamado o pessoal navegante, dando ainda mais humorísticos conselhos aos passageiros.A autora é uma hospedeira de bordo, e partindo de episódios reais sucessivos voando, consegue fazer respirar ao leitor o clima que se vive dentro duma companhia aérea, precisamente nos papéis da vida duma hospedeira, onde o trabalho e a complexa organização da vida pública e privada, consoante os horários, turnos e partidas, quase tornam-se um estilo de vida. É um livro que encara o tema do enriquecimento pessoal e a mudança, mediante uma viagem ao longo de vinte anos, ou talvez mais, que verá Ana transformar-se de rapariga ingénua e cheia de sonhos, numa mulher e mãe consciente e realizada, que consegue adaptar-se aos inelutáveis mudanças de vida, e habituada sempre de ter uma mala na mão viajando pelo mundo. Quais são os segredos duma hospedeira? O que acontece a bordo dos aviões? O que fazem as hospedeiras quando chegam ao destino? Como são instruídos? Como vive uma hospedeira a sua realidade privada? Como faz para organizar-se com as frequentes partidas? O que pensa na descolagem e aterragem? Mas as hospedeiras têm medo? O que lhe passa pela cabeça quando se apresenta uma emergência? Como instaura as relações coma tripulação? Como se gerem os passageiros mais difíceis? Quais são os defeitos dos passageiros? O que é a “pilotite”? Quais são os vários tipos de aproximação no avião? E as varias tipologias de passageiros? Quais são os conselhos para enfrentar uma viagem e o que levar na mala? O que prevê o “manual de sobrevivência a bordo”? Neste livro existem as respostas para estes e muitos outros quesitos.
*** Português iberico ***5 Histórias tentadoras do desejo paranormal… Todo dia das bruxas, uma porta se abre entre o nosso mundo e Svartalfheim, que permite a passagem dos mortais. A captura? Você precisa se acasalar com uma das criaturas que vivem lá, e elas são insaciáveis. O MONSTRO SOB A CAMA Maddy tem um segredo embaraçoso: há um monstro debaixo da cama. Por alguma razão, ele a seguiu de uma casa para a outra, sempre lá, mas nunca foi visto. Ela aprendeu a conviver com isso, mas algo mudou. Ele a mirou e o seu desejo poderia muito bem ser a sua ruína. O MONSTRO NO ARMÁRIO Quando Phoebe sai cedo de uma festa de Halloween com tema de conto de fadas, essa beleza se vê cara a cara com uma fera escondida no seu armário. Ela não pode ver, mas está lá. Alega ser um rei de uma raça de criaturas que só deveria existir em histórias, e sua primeira ordem de negócios é levá-la de volta ao seu reino para acasalar. O MONSTRO NA ADEGA Tara não sabe o que está a acontecer com ela quando acorda repetidamente nua na sua adega. Na tentativa de descobrir se ela está sonâmbula ou se algo mais perturbador está em jogo, ela configura câmaras para determinar se deve procurar ajuda profissional, ou ligar para a polícia. A verdade, no entanto, é muito mais atraente do que ela jamais imaginou. Depois de Kayla Swan descobrir uma rocha misteriosa no sótão, coisas estranhas começam a ocorrer. A princípio, parece que alguém, ou algo, está em casa com ela à noite. Então, um homem misterioso chega à sua porta para fazer todo o tipo de perguntas estranhas. Mas quando ela o encontrar… ele nunca mais será o mesmo. O MONSTRO NO ESPELHO Tudo chega ao fim. Brynjar do Dökkálfar é o assassino treinado do rei Eerikki. Quando um elfo banido participa de um relacionamento proibido, ele é enviado para tratardo problema. Como o destino quis, os Ljósálfar também perceberam… e a evolução tem uma maneira engraçada de se tornar conhecida.
Uma exasperada professora de ciências sociais do ensino médio, com metade da turma do último ano, recorre a uma medida drástica que resulta em O Mar da Tranquilidade 2.0. Quatro de seus alunos criaram um projeto radical para ajudar a desacelerar o aumento do nível do mar e fornecer uma pátria para alguns dos milhões de refugiados deixados à deriva por guerras, economias fracassadas e violência de gangues
“Este é o livro de Deus.Isso parece contraditório para você?Tomando notas cá e lá,foi escrito através da maior força do universo em parceria com o vidente e é uma releitura de partes bíblicas importantes com uma repaginada atual explicitando a vontade do criador o qual pode ser reconhecida através da fé.Como disse Jesus,aqueles que são de Deus reconhecem suas palavras e tenha este livro como uma carta amorosa dum pai querendo reencontrar os filhos.”
Bem-vindos. Esta é uma simples colecção de pesadelos, não tem grandes pretensões se não vos deixar entrar nas partes íntimas da minha mente. Creio que todos nós tivemos alguns pesadelos, seja de olhos abertos como de olhos fechados; pois bem, eu sou uma super especialista de pesadelos a olhos fechados. Os pesadelos a olhos fechados são a minha maldição pessoal: os tenho desde sempre, desde criança e nunca percebi o motivo. A minha infância esteve sempre ligada ao medo que alguma coisa catastrófica estivesse para acontecer, a mim ou à pessoas que amava. Tinha muitas vezes sensações tipo aquele ar frio que te provoca um calafrio atrás do pescoço, aquela mão viscosa e gélida que te toca no ombro e te deixa estremecer, assombrado; muitas vezes via tudo negro e em seguida devia ir dormir. Mal entrava no quartinho ficava com medo daquilo que seria fechando os olhos. Durante a adolescência as coisas não melhoraram: sonhava e despertava trémula e suada. INTRODUÇÃO Bem-vindos. Esta é uma simples colecção de pesadelos, não tem grandes pretensões se não vos deixar entrar nas partes íntimas da minha mente. Creio que todos nós tivemos alguns pesadelos, seja de olhos abertos como de olhos fechados; pois bem, eu sou uma super especialista de pesadelos a olhos fechados. Os pesadelos a olhos fechados são a minha maldição pessoal: os tenho desde sempre, desde criança e nunca percebi o motivo. A minha infância esteve sempre ligada ao medo que alguma coisa catastrófica estivesse para acontecer, a mim ou à pessoas que amava. Tinha muitas vezes sensações tipo aquele ar frio que te provoca um calafrio atrás do pescoço, aquela mão viscosa e gélida que te toca no ombro e te deixa estremecer, assombrado; muitas vezes via tudo negro e em seguida devia ir dormir. Mal entrava no quartinho ficava com medo daquilo que seria fechando os olhos. Durante a adolescência as coisas não melhoraram: sonhava e despertava trémula e suada. Depois duma noite assim devia como todos enfrentar a vida, mas estava cheia de dúvidas sobre o futuro, todas as vezes que tinha uma escolha por fazer os pesadelos pioravam. A minha vida tornava-se um inferno, fechava-me em mim e questionava-me sempre em que ponto estivesse, onde estivesse e onde quisesse ir. Com o tempo aprendi a escrever os meus sonhos para procurar percebê-los, enquanto numa outra folha escrevo os meus desejos para ver se realizavam-se. Esta última ideia ajudou-me mais de uma ocasião a trazer a luz, mas agora voltemos aos pesadelos. Pensei que contar-vos todos os meus pesadelos romanceando-os e ligando-os um atrás do outro para presentear-vos com a colecção de todos os arrepios que congelam e que experimentei. Desculpem pelo gélido presente, mas a minha mente é um lugar frio e desorganizado. É a mente de uma mulher, de uma combatente que enfrentou o mal a peito descoberto e que decidiu falar. As minhas palavras podem de vez em quando ferir as almas mais susceptíveis, mas não sou nem me sinto de forma alguma melhor que ninguém de vocês. Vocês vêem o mundo através dos vossos filtros e a vossa sensibilidade; eu pelo contrário uso a minha. Procuro usar o terceiro olho para criar uma visão dum futuro mais fértil e profícuo, depois de todas as aventuras que passei na vida. Procuro ver um futuro repleto de sonhos, de estudos e de viagens… lembro-vos que os sonhos são desejos; agora voltemos aos pesadelos. Pois que os pesadelos a olhos fechados são a minha especialidade desde sempre, os motivos deste fenómeno são múltiplos… e talvez o mais importante é isto: tenho paciência mas também sou uma pessoa emotiva e sensível; no decurso da vida tive tantos estilhaços nos pés e os meus períodos obscuros. Contudo, procurei sempre a luz para ilustrar esta parte da minha vida, e agora hei-de vos pôr a par da minha poesia preferida: A escada de Cristal. PUBLISHER: TEKTIME
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